16.11.08

Coisas idiotas.
Pessoas idiotas
E eu sendo idiota também.

Espero que ninguém entre nesse blog.
Espero que alguém leia.
Minhas escritas terapêuticas
Que me deixam tão exposto.

Qualquer coisa eu apago tudo e tchau.

Esquece o que eu ia escrever.
Tô de saco cheio.

11.10.08

4 da manhã!


Vi o video dessa música na tv.
Baixei e joguei no MP4.
E no meu trajeto voltando para casa foi a última que tocou.
Dormi. Descansei... (Arranjar um espaço para cada coisa num disputado espaço.. numa bagunça de se andar.) Ao menos tentar.


Sonhei...daqueles sonhos reais... que você sente uma alegria fundamental.
E que você se vê ao final dele sem poder mudá-lo, mesmo querendo.
Reencontrei no sonho: Ela.
A quem deixei partir três anos atrás.
Achei que era o melhor pra ela, mesmo não sendo o melhor pra mim.
E tome punhalada.
No sonho em que ela partia pela segunda vez.
Só o que ficou foi a sensação de que dessa vez eu não queria desistir.
Mas que já era tarde pra isso.
Ela já havia ido.
Acordei angustiado.
Não consegui mais dormir.
Vi que eram 4 da manhã.
Decidi escutar música.. e quando ligo o MP4 o que toca é justamente a música que fala das 4 da manhã.

No outro dia fui buscar notícias. Descobri o quão bem estava.
Espero que assim seja e que esteja melhor aí do que aqui.

17.4.08

Rascunhando na padaria















É estranha a sensação confortável.
Tão de repente. Tão imediata.
Sensação privilegiada.
De tomar um café e comer um pãozinho com queijo.
A mistura dos sabores e combinações que te fazem bem.
Ainda mais quando descobre uma sobremesa que mistura o chocolate e o sorvete.
Sentar. Poder saboreá-las. Escutar minha música e ter um momento meu.
Que eu divido aqui.
A aula “sem futuro” de hoje até que me gerou um questionamento...
Por quê precisamos de um outro para sermos felizes?
Por quê a felicidade tem que ser algo vindouro e não do que eu não espero por já estar em mim?
E eu espero... e eu espero.
Todos os bustos, troncos, sombras e perfis.
Me fazem querer te descobrir. Te montar. Criar você.
É engraçado pensar tanto em alguém que ainda nem se revelou pra mim.
E eu fico querendo que seja você.
Você existe?
Minha mente te criou tão bem ou tão mal que eu não acharei no mundo real?
Antes preciso me achar.
A chave pra chegar até você está em mim.
E porquê será que eu a escondo tanto?
Pedi minha sobremesa. Veio faltando o sorvete.
A falta que sempre me acompanha.

Tizo



13.4.08



Meu coração não é de papel.. Não sou descartável.
E pra reciclar dá trabalho!

Porque precisa sempre se desfazer em pedaços? Cada vez mais miúdos.. cada vez mais difíceis de juntar...

Ainda não me acostumei com essas pancadas.. esses vacilos... essas quebradas...
Cansado...

E eu.. tão intenso.. que me deixo indefeso...

E Dóoooiii...

Que porcaria he essa???

3, 2, 1...

Me aposentei....

Hoje entrei na comunidade: “Coração burro da porra!!”

Apartir de agora... trancado... parafusado.. acorrentado..
A chave nem sei onde foi parar.


“Eu decreto que apartir de hoje ninguém tem mais o direito de entrar nesse meu coração”.


Tizo.



2.4.08

FELICIDADE?

Como fazer para estar sempre em busca da felicidade?

E mesmo que eu tenha sido o meu desperdício
Me deixe escondido
O que se revela é o que eu mais preciso.

Vou me polindo
Enquanto tento invadir a fonte destes pensamentos
Em punho e armado de força
Por não saber
Ou não entender
O domínio que tens aqui.
E esquecer o olhar atento
E tua voz que ressoa em mim.


Goodbye!!
Tizo

23.3.08

VOLTANDO!









3, 2, 1

Testando....


13.6.07

A Farinha de Mandioca

A raiz da mandioca brava é arrancada e levada da roça à Casa da Farinha em samburás (cestos feitos de cipó ou taquara). Começa então o trabalho feminino de raspar a mandioca, tirar aquela espécie de casca cor de terra. Depois de raspada a mandioca é entregue à raladeira. Os homens movem o ralador e a mulher vai enfiando a mandioca cautelosamente no caititu.

A mandioca ralada vai caindo no cocho. Depois é imprensada no tipiti (cesto ou paneiro), para retirar um líquido venenoso chamado manipuera (ácido cianídrico). Existem diversas prensas, as roscas de sem fim (as de arataca, as de arrochador) que comprimem o tipiti, tirando o líquido. O líquido decantado dá a goma do polvilho e o polvilho é usado também na alimentação (biscoitos, sequilhos de polvilho...) Os blocos de massa de mandioca retirados da prensa são desfeitos e passados numa urupemba (peneira), deixando a massa pronta para ir ao forno. Algumas pessoas preferem deixar a massa "dormir" antes de ir para o forno, para ficar mais saborosa. Outras torram-na no mesmo dia e está pronta a farinha de mandioca.

A farinha de mandioca é usada como alimentação básica de muitos nordestinos. Muitos pratos brasileiros também ficam mais saborosos com a farinha. A farofa feita com manteiga (farofa de manteiga) e a farofa com azeite de dendê (farofa amarela) estão presentes em muitas mesas brasileiras.

LEMA: O.C.C.F!

T.R.F.

Retirado do site: Terra Brasileira

Link: http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/4modos/ndfarinha.html